O Palmeiras consolidou seu domínio também fora das quatro linhas e alcançou um marco histórico no futebol brasileiro. Com o anúncio da farmacêutica Cimed como nova patrocinadora — que ocupará o espaço das omoplatas da camisa — o clube atingiu a impressionante marca de R$ 168 milhões em receitas fixas anuais apenas com patrocínios em seu uniforme.
O valor supera com folga a meta orçamentária de R$ 150 milhões definida no fim de 2024 e reafirma o sucesso da estratégia comercial alviverde. Segundo o planejamento inicial, o clube previa arrecadar R$ 130 milhões em 2025 — meta alcançada ainda em março.
A parceria com a Cimed prevê R$ 20 milhões fixos por ano, podendo chegar a R$ 57 milhões até o fim de 2027 com bônus por desempenho. Com isso, o uniforme palmeirense passa a estampar seis marcas: Cimed, Sportingbet, Fictor, Sil Fios e Cabos Elétricos, Uniasselvi e D’Italia Panelas.
Mesmo com o faturamento recorde, o departamento de marketing do Verdão segue em busca de novas oportunidades. O clube negocia com três empresas interessadas nos espaços restantes do uniforme e com duas voltadas para ativações digitais, o que pode elevar ainda mais o total arrecadado.
Desde março, a camisa atual já era considerada a mais rentável da história do Palmeiras. Alguns espaços, como a barra traseira e a área central ao lado do escudo, ainda estão disponíveis, enquanto a barra frontal segue reservada e fora dos planos para novos patrocínios.
Com uma política agressiva e bem estruturada de marketing, o Palmeiras reafirma seu protagonismo dentro e fora de campo, transformando sua camisa em um verdadeiro ativo milionário do futebol nacional.
Redação CN67.
